terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O jornalismo moderno tem uma coisa a seu favor. Ao nos oferecer opinião dos deseducados, ele mantém-nos em dia com a ignorância da comunidade. "Oscar Wilde"


Observo críticos vorazes sempre dizendo como poderia ser e ou como deveria ser, mencionando somente o fim, o resultado de seu desejo intimo, porém na minha maneira de ver quem dita o fim sem mencionar ou sugerir meios é fraco e tendencioso.

Se alguém se lembra do filme Armageddon de 1.998 com Bruce Willis e Bem Affleck deve ter escutado dizer que este filme ganhou o prêmio Framboesa de pior filme e o Willis de pior ator do ano. O problema é que o filme é ótimo.

Críticos não podem se auto intitular jornalistas, e nós não podemos confundi-los como tal. O jornalista normalmente constrói, enquanto o crítico, até pelo significado de seu título, existe para destruir muitos e ignorar poucos.

Quando se vê alguém desferir somente golpes direcionados e ou elogios direcionados, entenda-se tratar de um crítico não de um jornalista, e por não ter especialização na área abordada pode-se entender que é um “crítico propagandista de interesses próprios”.

Acompanho um veículo de comunicação em nossa cidade para o qual só consegui distinguir um único objetivo, desmerecer a atual administração de nossa cidade. A muito os considerava veículo de comunicação, admirando inclusive seu apelo visual e capricho na edição, porém isso mudou quando, para mim, se transformou em veículo de propaganda eleitoreira.

Concordo que não temos uma cidade perfeita ainda, mesmo porquê não existe a perfeição. Mas não concordo que tudo ou a maioria das coisas estejam ruins.

É preciso justamente encontrar ou vislumbrar opiniões de como equacionar soluções de assuntos que parecem insolúveis. Para isso são importantes mentes inteligentes e abertas que conseguem criticar e elogiar.

Na educação e saúde acredito estarmos em um caminho ascendente, agora quanto a segurança temos de enfrentar um grande problema. Há de se entender que se trata de um problema nacional, não municipal e que nossa cidade pode contribuir, provavelmente só contribuir. Além de ser um problema que ultrapassa os limites de nosso mapa municipal ainda enfrentamos as mazelas de características de “Cidade do Entorno de Brasília”.

Vou tentar levantar dados numéricos sobre a evolução da interferência municipal na saúde, e educação em nossa cidade. Bem como levantar ações executadas e executáveis para buscar uma segurança melhor.

Se alguém puder contribuir, o faça por meio dos comentários. Assim o assunto se desenvolve de forma mais produtiva.

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